30/09/2010

O papel da Medicina Ocidental

Foi providencial este post anterior sobre as clínicas ortopédicas e seus procedimentos escusos, pois assim pude germinar uma idéia que venho regando há tempos na horta dos meus pensamentos conspiratórios: o papel da Medicina ocidental no controle da população em geral. Quando digo controle da população, não quero dizer no controle de crescimento populacional, mas controle no sentido de domínio, no sentido de criar um processo constante de "gadificação" do povo ("Eh!... ô... ô... vida de gado. Povo marcado eh!... povo feliz!").

Primeiro ponto: a existência de doenças incuráveis. Pra mim é inacreditável que ainda hoje existam tantas doenças sem cura e que existam milhares de doenças com tratamentos intermináveis que provocam tanto dano emocional quanto curam o dano físico. Pra mim é inacreditável que a Ciência, no estágio em que está, de fazer uma partícula viajar no tempo, perca a guerra para um ser anencéfalo e unicelular (e olha que isso é o que deixaram revelar pra gente, uma partícula... quem acredita?).

Segundo ponto: os tratamentos incorretos, remédios ineficientes e informações desencontradas. São muito comuns os casos em que não se descobre rapidamente o que uma pessoa tem. Muitas vezes se parte pra tratamentos genéricos que nada resolvem e só provocam males piores. Por exemplo: por que existem dezenas de tipos de anti-inflamatórios? Um pro ombro, um pro joelho, um pro dente... se todos vão pra corrente sanguínea e agem em todo o corpo? Deve ser algo do tipo joelho conversando com o tendão de aquiles:
joelho - "Aquiles, tô com uma dor que não passa, aí o chefe me deu diclofenaco potássico... esse diclofenaco me dá azia, só piorou";
tendão: - "é verdade, o potássico só com gelo e limão, puro eu gosto do sódico";
joelho: - "Ah não, eu só tomo nimesulida"

Terceiro ponto: a transformação da medicina numa "linha de montagem". Planos de saúde, não preciso dizer mais nada. Quinze minutos de consulta pro médico faturar mais com dezenas de consultas por dia, já que os planos pagam uma merreca.

Quarto ponto: DNA. Já se passaram 10 anos desde o mapeamento do DNA humano e pra que isto serviu? Não é possível que não tenham tirado NADA de útil disso!!! Tantas problemas genéticos e agora sabemos o cada cromossomo faz. Cadê a cura pra calvície, cadê a cura pra obesidade, pra diabete. Ah, me esqueci, estas doenças incuráveis mantém as pessoas sempre controláveis.

Mas aí chegamos no ponto crucial: o que isso tudo tem a ver com controle, domínio e etc e tal? TUDO. Pessoas doentes, pessoas sem perspectivas de futuro, pessoas tristes são pessoas fragilizadas, são pessoas que tendem a se agarrar a qualquer tábua de salvação de apareça pela frente, são pessoas facilmente manipuláveis. Pessoas doentes são obrigadas a gastar o pouco dinheiro e tempo que teriam pra ser felizes em tratamentos e remédios.

No geral, quem são as pessoas mais religiosas? São as que passaram ou passam por algum momento desesperador. E não existe momento mais deseperador que você se ver sem saúde. E religião é a melhor forma de manter as pessoas na linha, de manter as pessoas seguindo as regras do sistema. Sei que é polêmico e complicado mexer com religião, eu mesmo cresci numa família religiosa e respeito muito isso. Por isso e pra não misturar os assuntos, religião fica pra um post futuro.

Mas pensem nessa questão de saúde, doenças, emocional, controle, domínio... tem tudo a ver.